quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cinco Sentidos
Conheça quais são os cinco sentidos humanos, características, importância

cinco sentidos
Visão, Audição, Paladar, Tato e Olfato: os cinco sentidos humanos

Introdução

O corpo humano é dotado de cinco sentidos (capacidades) que lhe possibilita interagir com o mundo exterior (pessoas, objetos, luzes, fenômenos climáticos, cheiros, sabores, etc). Através de determinados órgãos do corpo humano, são enviadas ao cérebro as sensações, utilizando uma rede de neurônios que fazem parte do sistema nervoso.

Visão

É a capacidade de visualizar objetos e pessoas. O olho capta a imagem e envia para o cérebro, para que este faça o reconhecimento e interpretação.

Audição

É a capacidade de ouvir os sons (vozes, ruídos, barulhos, músicas) provenientes do mundo exterior. O ouvido capta as ondas sonoras e as envia para que o cérebro faça a interprestação daquele som.

Paladar

Este sentido (capacidade) permite ao ser humano sentir o gosto (sabor) dos alimentos e bebidas. Na superfície de nossas línguas existem milhares de papilas gustativas. São elas que captam o sabor dos alimentos e enviam as informações ao cérebro, através de milhões de neurônios.

Tato

É o sentido que permite ao ser humano sentir o mundo exterior através do contato com a pele. Abaixo da pele humana existem neurônios sensoriais. Quando a informação chega ao cérebro, uma reação pode ser tomada de acordo com a necessidade ou vontade.

Olfato

Sentido relacionado à capacidade de sentir o cheiro das coisas. O nariz humano possui a capacidade de captar os odores do meio externo. Estes cheiros são enviados ao cérebro que efetua a interpretação.

Caverna de Botuverá



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Botuverá

Viagem a Botuverá
no dia 27/10 de 2010 nos do 8º1 e os alunos do 8º02 fomos fazer uma viagem a Botuverá visitar a cavernas antes de nos irmos a Botuverá nos fomos ao zoobotânico visitar e la nos vimos jacaré,pavão,galinha,onça,tartaruga,gato do mato,passaro,macaco etc.E depois nos fomos a Botuverá nos lanchamos um pouco e depois nos se separemos em 3 grupos e nos entramos no 1º grupo e nos aprendemos bastante que a caverna foi descoberta em 1940 por um cachorro e os moradores da região e nos aprendemos o que é estalaguimites é uns espinhos cumpridos por cau ,água e outros minerais que existem.
estalaguimites são espinhos no chão da caverna,formado por cau,água e outros minerais.
E tem 3 saloes
1 salão e orgão,onde batemos na rocha e faz um som parecido com um orgão.
2 salão e geleira tem forma de gelo.
3 salão e catedral mais conhecido como sala do descanço.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

CORAÇÃO

O coração é um órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a esquerda. Em uma pessoa adulta, tem o tamanho aproximado de um punho fechado e pesa cerca de 400 gramas.

O coração humano, como o dos demais mamíferos, apresenta quatro cavidades: duas superiores, denominadas átrios (ou aurículas) e duas inferiores, denominadas ventrículos. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito através da válvula tricúspide. O átrio esquerdo, por sua vez, comunica-se com o ventrículo esquerdo através da válvula bicúspide ou mitral.A função das válvulas cardíacas é garantir que o sangue siga uma única direção, sempre dos átrios para os ventrículos.

1 - Coronária Direita
2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda
3 - Coronária Circunflexa Esquerda
4 - Veia Cava Superior
5 - Veia Cava Inferior
6 - Aorta
7 - Artéria Pulmonar
8 - Veias Pulmonares
9 - Átrio Direito
10 - Ventrículo Direito
11 - Átrio Esquerdo
12 - Ventrículo Esquerdo
13 - Músculos Papilares
14 - Cordoalhas Tendíneas
15 - Válvula Tricúspide
16 - Válvula Mitral
17 - Válvula Pulmonar

Imagem: ATLAS INTERATIVO DE ANATOMIA HUMANA. Artmed Editora.

As câmaras cardíacas contraem-se e dilatam-se alternadamente 70 vezes por minuto, em média. O processo de contração de cada câmara do miocárdio (músculo cardíaco) denomina-se sístole. O relaxamento, que acontece entre uma sístole e a seguinte, é a diástole.

a- A atividade elétrica do coração

Imagem: AVANCINI & FAVARETTO. Biologia – Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol. 2. São Paulo, Ed. Moderna, 1997.

Nódulo sinoatrial (SA) ou marcapasso ou nó sino-atrial: região especial do coração, que controla a freqüência cardíaca. Localiza-se perto da junção entre o átrio direito e a veia cava superior e é constituído por um aglomerado de células musculares especializadas. A freqüência rítmica dessa fibras musculares é de aproximadamente 72 contrações por minuto, enquanto o músculo atrial se contrai cerca de 60 vezes por minuto e o músculo ventricular, cerca de 20 vezes por minuto. Devido ao fato do nódulo sinoatrial possuir uma freqüência rítmica mais rápida em relação às outras partes do coração, os impulsos originados do nódulo SA espalham-se para os átrios e ventrículos, estimulando essas áreas tão rapidamente, de modo que o ritmo do nódulo SA torna-se o ritmo de todo o coração; por isso é chamado marcapasso.

Sistema De Purkinje ou fascículo átrio-ventricular: embora o impulso cardíaco possa percorrer perfeitamente todas as fibras musculares cardíacas, o coração possui um sistema especial de condução denominado sistema de Purkinje ou fascículo átrio-ventricular, composto de fibras musculares cardíacas especializadas, ou fibras de Purkinje (Feixe de Hiss ou miócitos átrio-ventriculares), que transmitem os impulsos com uma velocidade aproximadamente 6 vezes maior do que o músculo cardíaco normal, cerca de 2 m por segundo, em contraste com 0,3 m por segundo no músculo cardíaco.

b- Controle Nervoso do Coração

Embora o coração possua seus próprios sistemas intrínsecos de controle e possa continuar a operar, sem quaisquer influências nervosas, a eficácia da ação cardíaca pode ser muito modificada pelos impulsos reguladores do sistema nervoso central. O sistema nervoso é conectado com o coração através de dois grupos diferentes de nervos, os sistemas parassimpático e simpático. A estimulação dos nervos parassimpáticos causa os seguintes efeitos sobre o coração: (1) diminuição da freqüência dos batimentos cardíacos; (2) diminuição da força de contração do músculo atrial; (3) diminuição na velocidade de condução dos impulsos através do nódulo AV (átrio-ventricular) , aumentando o período de retardo entre a contração atrial e a ventricular; e (4) diminuição do fluxo sangüíneo através dos vasos coronários que mantêm a nutrição do próprio músculo cardíaco.

Todos esses efeitos podem ser resumidos, dizendo-se que a estimulação parassimpática diminui todas as atividades do coração. Usualmente, a função cardíaca é reduzida pelo parassimpático durante o período de repouso, juntamente com o restante do corpo. Isso talvez ajude a preservar os recursos do coração; pois, durante os períodos de repouso, indubitavelmente há um menor desgaste do órgão.

A estimulação dos nervos simpáticos apresenta efeitos exatamente opostos sobre o coração: (1) aumento da freqüência cardíaca, (2) aumento da força de contração, e (3) aumento do fluxo sangüíneo através dos vasos coronários visando a suprir o aumento da nutrição do músculo cardíaco. Esses efeitos podem ser resumidos, dizendo-se que a estimulação simpática aumenta a atividade cardíaca como bomba, algumas vezes aumentando a capacidade de bombear sangue em até 100 por cento. Esse efeito é necessário quando um indivíduo é submetido a situações de estresse, tais como exercício, doença, calor excessivo, ou outras condições que exigem um rápido fluxo sangüíneo através do sistema circulatório. Por conseguinte, os efeitos simpáticos sobre o coração constituem o mecanismo de auxílio utilizado numa emergência, tornando mais forte o batimento cardíaco quando necessário.

Os neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso simpático secretam principalmente noradrenalina, razão pela qual são denominados neurônios adrenérgicos. A estimulação simpática do cérebro também promove a secreção de adrenalina pelas glândulas adrenais ou supra-renais. A adrenalina é responsável pela taquicardia (batimento cardíaco acelerado), aumento da pressão arterial e da freqüência respiratória, aumento da secreção do suor, da glicose sangüínea e da atividade mental, além da constrição dos vasos sangüíneos da pele.

O neurotransmissor secretado pelos neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso parassimpático é a acetilcolina, razão pela qual são denominados colinérgicos, geralmente com efeitos antagônicos aos neurônios adrenérgicos. Dessa forma, a estimulação parassimpática do cérebro promove bradicardia (redução dos batimentos cardíacos), diminuição da pressão arterial e da freqüência respiratória, relaxamento muscular e outros efeitos antagônicos aos da adrenalina.

Em geral, a estimulação do hipotálamo posterior aumenta a pressão arterial e a freqüência cardíaca, enquanto que a estimulação da área pré-óptica, na porção anterior do hipotálamo, acarreta efeitos opostos, determinando notável diminuição da freqüência cardíaca e da pressão arterial. Esses efeitos são transmitidos através dos centros de controle cardiovascular da porção inferior do tronco cerebral, e daí passam a ser transmitidos através do sistema nervoso autônomo.

Fatores que aumentam a freqüência cardíaca

Fatores que diminuem a freqüência cardíaca

Queda da pressão arterial

inspiração

excitação

raiva

dor

hipóxia (redução da disponibilidade de oxigênio para as células do organismo)

exercício

adrenalina

febre

Aumento da pressão arterial

expiração

tristeza

muscular

SISTEMA MUSCULAR

O tecido muscular é de origem mesodérmica, sendo caracterizado pela propriedade de contração e distensão de suas células, o que determina a movimentação dos membros e das vísceras. Há basicamente três tipos de tecido muscular: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco.

Músculo liso: o músculo involuntário localiza-se na pele, órgãos internos, aparelho reprodutor, grandes vasos sangüíneos e aparelho excretor. O estímulo para a contração dos músculos lisos é mediado pelo sistema nervoso vegetativo.

Músculo estriado esquelético: é inervado pelo sistema nervoso central e, como este se encontra em parte sob controle consciente, chama-se músculo voluntário. As contrações do músculo esquelético permitem os movimentos dos diversos ossos e cartilagens do esqueleto.

Músculo cardíaco: este tipo de tecido muscular forma a maior parte do coração dos vertebrados. O músculo cardíaco carece de controle voluntário. É inervado pelo sistema nervoso vegetativo.

Estriado esquelético

Miócitos longos, multinucleados (núcleos periféricos).

Miofilamentos organizam-se em estrias longitudinais e transversais.

Contração rápida e voluntária

Estriado cardíaco

Miócitos estriados com um ou dois núcleos centrais.

Células alongadas, irregularmente ramificadas, que se unem por estruturas especiais: discos intercalares.

Contração involuntária, vigorosa e rítmica.

Liso

Miócitos alongados, mononucleados e sem estrias transversais.

Contração involuntária e lenta.

Musculatura Esquelética

O sistema muscular esquelético constitui a maior parte da musculatura do corpo, formando o que se chama popularmente de carne. Essa musculatura recobre totalmente o esqueleto e está presa aos ossos, sendo responsável pela movimentação corporal.

Os músculos esqueléticos estão revestidos por uma lâmina delgada de tecido conjuntivo, o perimísio, que manda septos para o interior do músculo, septos dos quais se derivam divisões sempre mais delgadas. O músculo fica assim dividido em feixes (primários, secundários, terciários). O revestimento dos feixes menores (primários), chamado endomísio, manda para o interior do músculo membranas delgadíssimas que envolvem cada uma das fibras musculares. A fibra muscular é uma célula cilíndrica ou prismática, longa, de 3 a 12 centímetros; o seu diâmetro é infinitamente menor, variando de 20 a 100 mícrons (milésimos de milímetro), tendo um aspecto de filamento fusiforme. No seu interior notam-se muitos núcleos, de modo que se tem a idéia de ser a fibra constituída por várias células que perderam os seus limites, fundindo-se umas com as outras. Dessa forma, podemos dizer que um músculo esquelético é um pacote formado por longas fibras, que percorrem o músculo de ponta a ponta.

No citoplasma da fibra muscular esquelética há muitas miofibrilas contráteis, constituídas por filamentos compostos por dois tipos principais de proteínas – a actina e a miosina. Filamentos de actina e miosina dispostos regularmente originam um padrão bem definido de estrias (faixas) transversais alternadas, claras e escuras. Essa estrutura existe somente nas fibras que constituem os músculos esqueléticos, os quais são por isso chamados músculos estriados.

Em torno do conjunto de miofibrilas de uma fibra muscular esquelética situa-se o retículo sarcoplasmático (retículo endoplasmático liso), especializado no armazenamento de íons cálcio.

As miofibrilas são constituídas por unidades que se repetem ao longo de seu comprimento, denominadas sarcômeros. A distribuição dos filamentos de actina e miosina varia ao longo do sarcômero. As faixas mais extremas e mais claras do sarcômero, chamadas banda I, contêm apenas filamentos de actina. Dentro da banda I existe uma linha que se cora mais intensamente, denominada linha Z, que corresponde a várias uniões entre dois filamentos de actina. A faixa central, mais escura, é chamada banda A, cujas extremidades são formadas por filamentos de actina e miosina sobrepostos. Dentro da banda A existe uma região mediana mais clara – a banda H – que contém apenas miosina. Um sarcômero compreende o segmento entre duas linhas Z consecutivas e é a unidade contrátil da fibra muscular, pois é a menor porção da fibra muscular com capacidade de contração e distensão.

1- Bandas escuras (anisotrópicas – banda A).

2- Faixas claras (isotrópicas – banda I, com linha Z central).

3- Núcleos periféricos.

Contração: ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina c sarcômero diminui devido à aproximação das duas linhas Z, e a zona H chega a desaparecer.

A contração do músculo esquelético é voluntária e ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina. Nas pontas dos filamentos de miosina existem pequenas projeções, capazes de formar ligações com certos sítios dos filamentos de actina, quando o músculo é estimulado. Essas projeções de miosina puxam os filamentos de actina, forçando-os a deslizar sobre os filamentos de miosina. Isso leva ao encurtamento das miofibrilas e à contração muscular. Durante a contração muscular, o sarcômero diminui devido à aproximação das duas linhas Z, e a zona H chega a desaparecer.

Constatou-se, através de microscopia eletrônica, que o sarcolema (membrana plasmática) da fibra muscular sofre invaginações, formando túbulos anastomosados que envolvem cada conjunto de miofibrilas. Essa rede foi denominada sistema T, pois as invaginações são perpendiculares as miofibrilas. Esse sistema é responsável pela contração uniforme de cada fibra muscular estriada esquelética, não ocorrendo nas fibras lisas e sendo reduzido nas fibras cardíacas.

A química da contração muscular

O estímulo para a contração muscular é geralmente um impulso nervoso, que chega à fibra muscular através de um nervo. O impulso nervoso propaga-se pela membrana das fibras musculares (sarcolema) e atinge o retículo sarcoplasmático, fazendo com que o cálcio ali armazenado seja liberado no hialoplasma. Ao entrar em contato com as miofibrilas, o cálcio desbloqueia os sítios de ligação da actina e permite que esta se ligue à miosina, iniciando a contração muscular. Assim que cessa o estímulo, o cálcio é imediatamente rebombeado para o interior do retículo sarcoplasmático, o que faz cessar a contração.

A energia para a contração muscular é suprida por moléculas de ATP produzidas durante a respiração celular. O ATP atua tanto na ligação da miosina à actina quanto em sua separação, que ocorre durante o relaxamento muscular. Quando falta ATP, a miosina mantém-se unida à actina, causando enrijecimento muscular. É o que acontece após a morte, produzindo-se o estado de rigidez cadavérica (rigor mortis).

A quantidade de ATP presente na célula muscular é suficiente para suprir apenas alguns segundos de atividade muscular intensa. A principal reserva de energia nas células musculares é uma substância denominada fosfato de creatina (fosfocreatina ou creatina-fosfato). Dessa forma, podemos resumir que a energia é inicialmente fornecida pela respiração celular é armazenada como fosfocreatina (principalmente) e na forma de ATP. Quando a fibra muscular necessita de energia para manter a contração, grupos fosfatos ricos em energia são transferidos da fosfocreatina para o ADP, que se transforma em ATP. Quando o trabalho muscular é intenso, as células musculares repõem seus estoques de ATP e de fosfocreatina pela intensificação da respiração celular. Para isso utilizam o glicogênio armazenado no citoplasma das fibras musculares como combustível.

Uma teoria simplificada admite que, ao receber um estímulo nervoso, a fibra muscular mostra, em seqüência, os seguintes eventos:

1. O retículo sarcoplasmático e o sistema T liberam íons Ca++ e Mg++ para o citoplasma.

2. Em presença desses dois íons, a miosina adquire uma propriedade ATP ásica, isto é, desdobra o ATP, liberando a energia de um radical fosfato:

3. A energia liberada provoca o deslizamento da actina entre os filamentos de miosina, caracterizando o encurtamento das miofibrilas.

SANGUE

Sangue
Informações sobre o sangue humano, artérias e veias, tipos de sangue, célula do sangue, plasma, hemácias, hemoglobina, circulação sangüínea, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, tipos sangüíneos, principais componentes do sangue, sistema circulatório, fator RH sangue humano

Introdução

O sangue que percorre nossas artérias e veias através do sistema circulatório e possui extrema importância para nossa vida. Quando observado por meio de um microscópio, é possível verificar sua constituição se dá por um líquido amarelo, chamado plasma, onde flutuam um aglomerado de células brancas e vermelhas, água, proteínas, glicose e sais minerais.

Características, funções e componentes do sangue

Os glóbulos vermelhos são tão pequenos que em uma pequena gota de sangue são encontrados mais de cinco milhões deles. Os glóbulos vermelhos têm essa coloração graças à hemoglobina, que chega às veias sem oxigênio, após ter realizado sua distribuição, através das artérias, por todo o corpo. Como é o oxigênio que dá à hemoglobina a coloração vermelha, os glóbulos vermelhos das veias possuem de fato a coloração azul-arroxeada.

A vida útil dos glóbulos é curta, mas graças à medula de certos ossos é possível o nascimento de novos glóbulos a cada minuto.

No corpo de uma pessoa saudável, a distribuição destes glóbulos ocorre da seguinte forma: Para cada quinhentos glóbulos vermelhos, existe somente um glóbulo branco. Estes não possuem um formato definido, contudo, possuem tamanho superior se comparados aos vermelhos. Sua função em nosso corpo é tão importante quanto a dos glóbulos vermelhos, embora ocorra de forma bastante diferente. Os glóbulos brancos funcionam como verdadeiros "soldados de defesa", uma vez que protegem nosso organismo contra a invasão dos germes de inúmeras doenças. O combate contra estes germes ocorre com a absorção destes pelos glóbulos brancos que os absorvem, matando-os. A quantidade de glóbulos brancos geralmente é aumentada quando ficamos doentes, porém, este fato aumenta proporcionalmente a gravidade da doença.

O plasma, em sua grande maioria, é constituído de água, na qual estão dissolvidas várias substancias químicas importantes para manter o corpo ativo e saudável. Além disso, ele ainda transporta os alimentos digeridos, desde as paredes do intestino até qualquer parte do corpo, conduzindo o dióxido de carbono (produzido através da queima de oxigênio) para os pulmões, a fim de ser expirado. Em suma, pode-se dizer que o sangue atua como distribuidor, levando todas as vitaminas que o corpo precisa por toda a parte.

É comum locais com bancos de sangue, onde são armazenados o sangue ou plasma doados voluntariamente por pessoas de diferentes tipos sanguíneos. Este procedimento é extremamente importante, pois pode salvar inúmeras vidas em casos de urgência e ainda quando há a necessidade de transfusão. Há diferentes tipos sanguíneos (A, B, AB, O), além disto, o fator Rh pode ser positivo ou negativo, por isso, é muito importante que uma pessoa receba o mesmo tipo sanguíneo que o seu, pois a mistura é extremamente perigosa.

Curiosidades sobre o sangue humano:

- O sangue humano ao ser retirado do corpo coagula-se em apenas seis minutos.
- Dentro do nosso corpo, o sangue circula pelas veias e artérias numa velocidade de 2km/h.

SISTEMA CARDIOVASCULAR


A representação anatômica do coração humano.

O sistema circulatório ou cardiovascular é responsável pelo transporte de substâncias como, por exemplo, gases, nutrientes, hormônios e excretas nitrogenadas.

Nos animais vertebrados esse sistema possui um órgão central (o coração), situado na porção ventral do organismo. Nos seres humanos esse órgão encontra-se alojado no interior da cavidade torácica, atrás do osso esterno, entre os pulmões e superior ao diafragma.

Associado ao coração, também integrando esse sistema, existe uma difusa rede de vasos sanguíneos que transportam o sangue (sistema vascular sanguíneo) e a linfa (sistema vascular linfático), sendo formada pelas artérias, as veias, as arteríolas e os capilares. Portanto, um sistema fechado no qual o fluido circula dentro de vasos.

- As artérias, conduzindo sangue do coração em direção aos demais órgãos e tecidos do corpo;

- As veias, efetuando o transporte inverso, reconduzindo o sangue captado dos tecidos e órgãos até o coração;

- As arteríolas, pequenos vasos que se ramificam das artérias, irradiando-se pelo organismo;

- E os capilares (ductos de pequeno calibre), são ramificações que partem tanto das arteríolas quanto das veias com diâmetro delgado.

Contudo, a circulação dos vertebrados possui algumas diferenças que correspondem a aspectos evolutivos de natureza estrutural, molecular ou anatômica, de acordo com o grupo taxonômico, sendo, por exemplo:

- A presença de hemácias anucleadas (nos mamíferos) e nucleadas (nas aves);

- E a disposição e a conformação das cavidades que formam o coração, visto que o sistema circulatório pode ser:

Simples → quando o sangue passa apenas uma vez pelo coração (um ciclo);
Dupla → quando o sangue passa duas vezes pelo coração (dois ciclos / um arterial e o outro venoso);

Completo → quando o sangue arterial não se mistura com o venoso;
Incompleto → quando o sangue arterial se mistura com o venoso.

Exemplo:

Peixes – a circulação é simples e completa, o coração é dividido em duas cavidades (um átrio e um ventrículo);

Anfíbios e répteis (exceto os crocodilianos) – a circulação é dupla e incompleta, o coração é subdividido em três cavidades (dois átrios e um ventrículo), contudo, em alguns répteis o ventrículo apresenta uma parcial separação denominada Septo de Sabatier;

Répteis crocodilianos – a circulação é dupla e completa, o coração possui quatro cavidades (dois átrios e dois ventrículos), podendo ainda existir uma comunicação entre os ventrículos através de um orifício chamado forame de Panizza;

Nas aves e mamíferos – a circulação é dupla e completa, o coração apresenta quatro cavidades (dois átrios e dois ventrículos que não se comunicam).

O Coração e a circulação Humana

O átrio direito recebe as veias cavas (superior e inferior), por onde o sangue venoso chega ao coração, passando pela válvula tricúspide (contração / sístole atrial) em direção ao ventrículo direito, o qual encaminha o sangue pobre em oxigênio para o pulmão (sístole ventricular) através das artérias pulmonares. No pulmão, o sangue é oxigenado (hematose), retornando ao coração por meio das veias pulmonares, as quais se comunicam com o átrio esquerdo, passando o sangue pela válvula bicúspide ou mitral (sístole atrial), chegando ao ventrículo esquerdo e deste sendo distribuído (sístole ventricular) para os tecidos e órgãos através da artéria aorta.

Ossos do Corpo Humano - Sistema Esquelético


Conhecendo os ossos e o sistema esquelético


Apesar de seu aspecto simples, o osso possui funções bastante complexas e vitais para a manutenção e equilíbrio do corpo humano.

Ele é formado a partir de um processo conhecido como ossificação, esta pode ser intramembranosa (dentro das membranas do tecido conjuntivo) ou endocondral (formação sobre um molde de cartilagem). Contudo, ambas as formas seguem os mesmos princípios: o osso é formado a partir de membrana de tecido conjuntivo (periósteo).

O sistema esquelético desempenha várias funções importantes, tais como: sustentação dos tecidos moles de nosso corpo, proteção de nossos órgãos (um exemplo é a caixa torácica que protege o coração e os pulmões).

Além disso, os ossos em conjunto com os músculos são responsáveis pelos movimentos, armazenamento e liberação de vários minerais no sangue, produção de células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas) e armazenamento de triglicerídeos (reserva de energia).

Um outro dado importante, a saber, a respeito dos ossos, é que noventa e nove por cento do cálcio que possuímos em nosso corpo está depositado neles.

Quanto a sua formação, o esqueleto humano é formado por substâncias orgânicas (em sua maior parte colágeno) e inorgânicas (sais minerais, especialmente cálcio e potássio). Essa mistura é responsável pela grande resistência dos ossos.

A maior parte dos ossos do corpo humano pode ser classificada da seguinte forma: ossos longos (ex.: fêmur), ossos curtos (ex.: ossos do carpo), ossos planos (ex.: costelas) e ossos irregulares (ex.: vértebras).

É indispensável ter em mente que toda esta estrutura faz parte de um tecido vivo, complexo e ricamente vascularizado.

Curiosidade: A medula óssea vermelha é a responsável pela produção de células sanguíneas, e a medula óssea amarela é responsável pelo armazenamento de triglicerídeos (gorduras).

SISTEMA URINARIO

SISTEMA URINÁRIO

Nosso sistema urinário é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra.

Dos cerca de 5 litros de sangue bombeados pelo coração a cada minuto, aproximadamente 1.200 ml, ou seja, pouco mais de 20% deste volume flui, neste mesmo minuto, através dos nossos rins.a

Trata-se de um grande fluxo se considerarmos as dimensões anatômicas destes órgãos.

O sangue entra em cada rim através da artéria renal. No interior de cada rim, cada artéria renal se ramifica em diversas artérias interlobares. Estas se ramificam em artérias arqueadas que, por sua vez, ramificam-se então em numerosas artérias interlobulares. Cada artéria interlobular, no córtex renal, ramifica-se em numerosas arteríolas aferentes. Cada arteríola aferente ramifica-se num tufo de pequenos capilares denominados, em conjunto, glomérulos.

Os glomérulos, milhares em cada rim, são formados, portanto, por pequenos enovelados de capilares.

Na medida em que o sangue flui no interior de tais capilares, uma parte filtra-se através da parede dos mesmos. O volume de filtrado a cada minuto corresponde a, aproximadamente, 125 ml. Este filtrado acumula-se, então, no interior de uma cápsula que envolve os capilares glomerulares (cápsula de Bowmann). A cápsula de Bowmann é formada por 2 membranas: uma interna, que envolve intimamente os capilares glomerulares e uma externa, separada da interna. Entre as membranas interna e externa existe uma cavidade, por onde se acumula o filtrado glomerular.

O filtrado glomerular tem o aspecto aproximado de um plasma: um líquido claro, sem células. Porém, diferente do plasma, tal filtrado contém uma quantidade muito reduzida de proteínas (aproximadamente 200 vezes menos proteínas), pois as mesmas dificilmente atravessam a parede dos capilares glomerulares.

O filtrado passa a circular, então, através de um sistema tubular contendo diversos distintos segmentos: Túbulo Contornado Proximal, Alça de Henle, Túbulo Contornado Distal e Ducto Coletor.

Na medida em que o filtrado flui através destes túbulos, diversas substâncias são reabsorvidas através da parede tubular, enquanto que, ao mesmo tempo, outras são excretadas para o interior dos mesmos.

Túbulo Contornado Proximal

Ao passar pelo interior deste segmento, cerca de 100% da glicose é reabsorvida (transporte ativo) através da parede tubular e retornando, portanto, ao sangue que circula no interior dos capilares peritubulares, externamente aos túbulos.

Ocorre também, neste segmento, reabsorção de 100% dos aminoácidos e das proteínas que porventura tenham passado através da parede dos capilares glomerulares.

Neste mesmo segmento ainda são reabsorvidos aproximadamente 70% das moléculas de Na+ e de Cl- (estes últimos por atração iônica, acompanhando os cátions). A reabsorção de NaCl faz com que um considerável volume de água, por mecanismo de osmose, seja também reabsorvido.

Desta forma, num volume já bastante reduzido, o filtrado deixa o túbulo contornado proximal e atinge o segmento seguinte: a Alça de Henle.

Alça de Henle

Esta se divide em dois ramos: um descendente e um ascendente. No ramo descendente a membrana é bastante permeável à água e ao sal NaCl. Já o mesmo não ocorre com relação à membrana do ramo ascendente, que é impermeável à água e, além disso, apresenta um sistema de transporte ativo que promove um bombeamento constante de íons sódio do interior para o exterior da alça, carregando consigo íons cloreto (por atração iônica).

Devido às características descritas acima, enquanto o filtrado glomerular flui através do ramo ascendente da alça de Henle, uma grande quantidade de íons sódio é bombeada ativamente do interior para o exterior da alça, carregando consigo íons cloreto. Este fenômeno provoca um acúmulo de sal (NaCl) no interstício medular renal que, então, se torna hiperconcentrado em sal, com uma osmolaridade um tanto elevada, quando comparada aos outros compartimentos corporais. Essa osmolaridade elevada faz com que uma considerável quantidade de água constantemente flua do interior para o exterior do ramo descendente da alça de Henle (lembre-se que este segmento é permeável à água e ao NaCl) enquanto que, ao mesmo tempo, NaCl flui em sentido contrário, no mesmo ramo.

Portanto, o seguinte fluxo de íons e de água se verifica através da parede da alça de Henle:

No ramo descendente da alça de Henle flui, por difusão simples, NaCl do exterior para o interior da alça, enquanto que a água, por osmose, flui em sentido contrário (do interior para o exterior da alça).

No ramo ascendente da alça de Henle flui, por transporte ativo, NaCl do interior para o exterior da alça.

Túbulo Contornado Distal:

Neste segmento ocorre um bombeamento constante de íons sódio do interior para o exterior do túbulo. Tal bombeamento se deve a uma bomba de sódio e potássio que, ao mesmo tempo em que transporta ativamente sódio do interior para o exterior do túbulo, faz o contrário com íons potássio. Esta bomba de sódio e potássio é mais eficiente ao sódio do que ao potássio, de maneira que bombeia muito mais sódio do interior para o exterior do túbulo do que o faz com relação ao potássio em sentido contrário. O transporte de íons sódio do interior para o exterior do túbulo atrai íons cloreto (por atração iônica). Sódio com cloreto formam sal que, por sua vez, atrai água. Portanto, no túbulo contornado distal do nefron, observamos um fluxo de sal e água do lumen tubular para o interstício circunvizinho.

A quantidade de sal + água reabsorvidos no túbulo distal depende bastante do nível plasmático do hormônio aldosterona, secretado pelas glândulas supra-renais. Quanto maior for o nível de aldosterona, maior será a reabsorção de NaCl + H2O e maior também será a excreção de potássio.

O transporte de água, acompanhando o sal, depende também de um outro hormônio: ADH (hormônio anti diurético), secretado pela neuro-hipófise. Na presença do ADH a membrana do túbulo distal se torna bastante permeável à água, possibilitando sua reabsorção. Já na sua ausência, uma quantidade muito pequena de água acompanha o sal, devido a uma acentuada redução na permeabilidade à mesma neste segmento.

Ducto Coletor:

Neste segmento ocorre também reabsorção de NaCl acompanhado de água, como ocorre no túbulo contornado distal.

Da mesma forma como no segmento anterior, a reabsorção de sal depende muito do nível do hormônio aldosterona e a reabsorção de água depende do nível do ADH.


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sangue

O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular sanguíneo dos animais vertebrados. O sangue é produzido na Medula óssea vermelha e tem como função a manutenção da vida do organismo por meio do transporte de nutrientes, toxinas (metabólitos), oxigênio e gás carbônico. O sangue é constituído por diversos tipos de células, que constituem a parte "sólida" do sangue. Estas células estão imersas em uma parte líquida chamada plasma. As células são classificadas em Leucócitos (ou Glóbulos Brancos), que são células de defesa; eritrócitos (glóbulos vermelhos ou hemácias), responsáveis pelo transporte de oxigênio; e plaquetas (fatores de coagulação sanguínea).

Podemos encontrar os mesmos componentes básicos do sangue em anfíbios, répteis, aves e mamíferos (entre eles, o ser humano).

O sangue é constituído por diversos tipos de células que constituem a parte sólida do sangue e cerca de 45% do volume total. Já os 55%restantes são formados de uma parte líquida chamado plasma. Estas células são divididas principalmente em glóbulos brancos (células de defesa), glóbulos vermelhos (transporte de oxigênio) e Plaquetas (atuam no processo de coagulação). O plasma componente líquido é formado por 90% de água, 1% de substância inorgânica (como potássio, cálcio, ferro, sódio...) 7% de proteínas plasmáticas. (albumina, imunoglobulinas e fibrinogênio principalmente). A quantidade de sangue no homem representa cerca de 8% de sua massa total e a cor vermelha do sangue se da pela presença de milhares de moléculas de hemoglobina nas hemácias.

Os doadores de sangue geralmente doam o sangue total. Mas em muitos casos eles podem doar plaquetas, plasma ou até granulócitos. Apesar de alguns países ainda transfundirem sangue total, é mais comum que o sangue seja separado em seus componentes primários antes de ser testado e usado na medicina transfusional. Confira quais são os componentes principais e suas funções:



sistema cardiovascular

SISTEMA CARDIOVASCULAR

O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração.

Imagem: SÉRIE ATLAS VISUAIS. O corpo Humano. Ed. Ática, 1997.

Funções do sistema cardiovascular

O sistema circulatório permite que algumas atividades sejam executadas com grande eficiência:

  • transporte de gases: os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigênio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.
  • transporte de nutrientes: no tubo digestivo, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Por essa verdadeira "auto-estrada", os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as células.
  • transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos, mas apenas alguns órgãos podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de onde são formadas até os órgãos de excreção, é feito pelo sangue.
  • transporte de hormônios: hormônios são substâncias secretadas por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, é produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lançada no sangue. Um de seus efeitos é estimular a contração da vesícula biliar e a liberação da bile no duodeno.
  • intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicogênio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.
  • transporte de calor: o sangue também é utilizado na distribuição homogênea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manutenção de uma temperatura adequada em todas as regiões; permite ainda levar calor até a superfície corporal, onde pode ser dissipado.
  • distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitárias, componentes da defesa contra agentes infecciosos.
  • coagulação sangüínea: pelo sangue circulam as plaquetas, pedaços de um tipo celular da medula óssea (megacariócito), com função na coagulação sangüínea. O sangue contém ainda fatores de coagulação, capazes de bloquear eventuais vazamentos em caso de rompimento de um vaso sangüíneo.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sistema respiratório

Sistema respiratório

O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.

Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.

Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.

Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.

A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.

O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar.

Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas.

Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória.

Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares.

Diafragma: A base de cada pulmão apóia-se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdomen, presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da respiração)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Acidentes de trâsito



Acidentes de trânsito




Independente de olharmos jornal, televisão ou internet ou ainda ouvirmos rádio, sempre nos deparamos com notícias trágicas do nosso trânsito. Ás vezes famílias perdem a vida em acidentes que poderiam facilmente ser evitados, pois a falta de costume no uso dos equipamentos de segurança é algo preocupante e difícil de assimilar.
Qualquer acidente decorre de pelo menos um desses três fatores: imprudência, imperícia e negligência. A imprudência é o desrespeito às leis de trânsito, como a ultrapassagem em local proibido e a transposição do sinal vermelho. A imperícia é a falta de habilidade e conhecimento para operar determinado veículo, como é o caso daqueles que dirigem sem habilitação. E a negligência é o descaso perante um problema conhecido, como um defeito no carro que é deixado de lado em vez de ser resolvido.
Resumindo esse três fatores, torna-se claro que os acidentes de trânsito são totalmente previsíveis. Não vejo fatalidade nenhuma quando alguém ultrapassa o sinal vermelho e bate contra um poste, por exemplo. Ou ainda um adolescente que não possui habilitação leva um tombo ao tentar dirigir uma motocicleta. Isso tudo está escrito que vai acontecer. O problema é que imaginamos que os acidentes nunca irão acontecer com a gente ou com algum familiar nosso. Temos tanta confiança em nós mesmos que nada de ruim pode atrapalhar. Mas não é o que vemos todos os dias.
O mais inacreditável de tudo isso são as desculpas para não se usar os equipamentos de segurança, principalmente o capacete e o cinto. As principais são o curto deslocamento e a inexistência de fiscalização durante o trajeto. Isso é mais notório no interior, onde a polícia não age pois se trata de estradas de chão. Só se vê alguém usando cinto de segurança ou capacete quando vai ou está voltando da cidade. Essas pessoas dizem que não é necessário usar pois não tem polícia por lá. Chega a doer na alma ouvir uma afirmação dessas.
Diversos são os casos de pessoas que ainda estariam vivas caso estivessem usando esses equipamentos. Meu irmão se acidentou de moto há três anos no centro de Santa Cruz do Sul e foi salvo pelo capacete, pois após a batida ainda se chocou com outros dois carros estacionados. De grave apenas uma fratura na perna direita. Nessas horas que vejo o quão importante é estar protegido. Já deram risada de mim quando me viram usando cinto de segurança no interior do município. Podem continuar rindo. Eu estou protegido de um eventual acidente.
Com todas essa campanhas de redução de acidentes que existem na atualidade, principalmente em relação a dirigir sem ingestão de álcool, torna-se imprescindível a conscientização das pessoas. Não podemos achar que tudo o que acontece no trânsito realmente é por acaso. A maioria ocorre devido aos fatores citados no segundo parágrafo. Vamos levar adiante esses conhecimentos e prevenir que muitas famílias sofram com tragédias previsíveis.

link para vídeos de acidente de trânsito
http://www.youtube.com/watch?v=6T5DDNhi4mQ
http://www.youtube.com/watch?v=fji5P1iAqyE&feature=related

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Nossos compromissos

Eu também faço a diferença

Cada aluno do 801 assumiu um compromisso de cidadão sobre o meio ambiente,com estes compromisso foi construindo uma árvore.

Sites para linkar

http://planetasustentavel.abril.com.br/
http://www.wwf.org.br/
http://www.onedegreeless.org/pt/index.php
http://www.swu.com.br/pt/

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Analize dos rotulos
Nas aulas de ciências,cada alunos analisou um rotulo,que trouxe,de alimentos industrializados que trouxe de sua casa.
Os objetivo desta atividade eram conhecer os ingredientes utilizados na fabricação do produto e também analisar a tabela nutricional é fornecida pelos fabricantes.
Constatamos que:
-Todos os alimentos industrializados possuem muitos aditivos químicos em sua composição tais:corantes,aromatizantes,conservantes...(link mostrado nesta postagem)
-Na tabela nutricional os alimentos mais calóricos são justamente os mais apreciados por nosso paladar.
-A quantidade de fibras,vitaminas e sais minerais é minima.
-Alguns alimentos possuem uma grande quantidade de sódio.
Concluimos que os alimentos industrializados possuem grande quantidade de substâncias que prejudicam a nossa saúde quando consumidos em exesso

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

coreia do norte

Receita :
BUL GO GI
ingredientes:
-700 g de filé ou contrafilé
-Folhas de alface
-Gergelim
-Pasta de soja (missô)

Para marinada: 5 colheres de sopa de cebolinha verde bem picada, 1 colher de chá de sementes de gergelim torradas, 1 colher de chá de glutamato monossódico, pimenta do reino, 1 colher de sopa de óleo de gergelim, 1 colher de sopa de molho de soja, 1 colher de chá de alho triturado, 1 colher de sopa de açúcar.

Para a pasta de soja (missô): 1 colher de sopa de cebolinha verde picada, 1 colher de sopa de pimentão verde picado, 1 colher de sopa de sementes de gergelim, ½ colher de chá de óleo de gergelim, 2 colheres de sopa de cebola picada, ½ colher de chá de alho picado, ½ colher de sopa de açúcar, ½ xícara de água.
Preparo:
- Corte a carne em fatias bem finas. Misture todos os ingredientes da marinada e reserve. Misture todos os ingredientes do missô, leve ao fogo e deixe ferver. Reserve. Deixe a carne de molho na marinada, por 1 hora. Em frigideira, frite a carne no óleo de gergelim.
- Ponha a carne junto com alface, gergelim, molho missô, arroz cozido. Na hora de colocar no prato coloque pequenas porções da carne e dos acompanhamentos sobre o arroz e sirva-se com o Su Kal (colher).

Coreia do norte

Arroz com suã

Ingredientes:

2 Kg de suã (serrilho de porco, é a parte central da costela, peça para o açougueiro deixar bastante carne no osso) Usei 1kg porque eramos apenas três pessoas

1 cebola média picada

3 dentes de alho amassados

1 xícara/chávena de cheiro verde (usei apenas salsa)

Sal, pimenta e cominho q.b.

5 colheres de óleo (usei azeite)

2 a 3 xícaras/chávenas de arroz parbolizado lavado (usei 1 de arroz carolino)

Preparação:

Num refratário temperar a carne com o alho, o sal, a pimenta e os cominhos se quiser pode colocar o sumo de um limão (coloquei meio limão) e deixar a tomar gosto por 30 minutos (deixei a noite toda). Numa panela grande aqueça o óleo (azeite), coloque aos poucos os ossos para dourar, depois de tudo estar dourado acrescente a cebola e deixe murchar, vá adicionando água aos poucos para cozinhar a carne mais ou menos por uns 30 minutos, depois coloque o arroz e misture bem, cubra com água até ficar uns 3 dedos acima de tudo, caso necessário acrescente mais sal, depois do arroz estar cozido jogue o cheiro verde por cima de tudo e sirva quente com muita salada de acompanhamento.

Coreia do norte

RECEITA: BULGOGUI
INGREDIENTES:
700 g de filé ou contrafilé
Folhas de alface
Gergelim
Pasta de soja (missô)
PARA MARINADA: 5 colheres de sopa de cebolinha verde bem picada, 1 colher de chá de sementes de gergelim torradas, 1 colher de chá de glutamato monossódico, pimenta do reino, 1 colher de sopa de óleo de gergelim, 1 colher de sopa de molho de soja, 1 colher de chá de alho triturado, 1 colher de sopa de açúcar.
PARA A PASTA DE SOJA (MISSÔ): 1 colher de sopa de cebolinha verde picada, 1 colher de sopa de pimentão verde picado, 1 colher de sopa de sementes de gergelim, ½ colher de chá de óleo de gergelim, 2 colheres de sopa de cebola picada, ½ colher de chá de alho picado, ½ colher de sopa de açúcar, ½ xícara de água.
PREPARO:
- Corte a carne em fatias bem finas. Misture todos os ingredientes da marinada e reserve. Misture todos os ingredientes do missô, leve ao fogo e deixe ferver. Reserve. Deixe a carne de molho na marinada, por 1 hora. Em frigideira, frite a carne no óleo de gergelim.
- Ponha a carne junto com alface, gergelim, molho missô, arroz cozido. Na hora de colocar no prato coloque pequenas porções da carne e dos acompanhamentos sobre o arroz e sirva-se com o Su Kal (colher).

Africa do sul

Bobotie - (Prato Principal de Carne)
Segundo o cozinheiro-chefe, do ex-presidente Nelson Mandela, "… este é o prato favorito do presidente. Ele adora Bobotie especialmente quando retorna de suas viagens ao exterior."

Ingredientes:

1 Kg de carne moída (patinho)
1 fatia grossa de pão
1 xícara (chá) de leite
1 cebola grande (picada em fatias bem finas)
12 amêndoas (descascadas e picadas)
2 colheres (sopa) de margarina ou óleo
1 colher (sopa) de curry
1 colher (chá) de curcuma (colorau amarelo)
75g de uvas passas sem sementes
10 damascos desidratados
4 colheres (sopa) de suco de limão
6 folhas de louro
Sal
Pimenta-do-reino
Folhas de louro
Corte o pão em pedaços, coloque-os numa tigela e cubra com 1/2 xícara de leite, deixando de molho por alguns minutos. Depois, amasse o pão levemente com um garfo.
Esquente a margarina ou o óleo em uma frigideira de ferro, em fogo brando e frite as cebolas por 5 minutos. Tire do fogo e misture todos os ingredientes (exceto os ovos e o leite), numa forma refratária, pressionando sobre as folhas de louro).
Bata os ovos, com o leite que ficou reservado, tempere com sal e pimenta, e jogue sobre a mistura de carne. Aqueça o forno à 170°C e asse por aproximadamente 45 minutos, até que os ovos e o leite se incorporem à massa e a carne esteja cozida. Para decorar, coloque algumas folhas de louro sobre a carne.
Sirva ainda quente, com arroz amarelo ou branco, côco ralado (desidratado) e nozes picadas.

Africa do sul

Scones - (Pãezinhos)

Ingredientes:

2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de açúcar cristal
1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó
1 colher (café) de sal
4 colheres (sopa) de margarina
1 ovo inteiro
150 ml. leite
Peneire a farinha, o açúcar, o fermento em pó e o sal, numa vasilha. Junte a margarina e friccione delicadamente com a ponta dos dedos até ficar esfarelada (em migalhas).
Em outra vasilha, misture o ovo com o leite e adicione à massa, misturando delicadamente, sem amassar. Vire a massa em uma superfície plana, previamente enfarinhada e estique-a com as mãos até que fique com 2 cm de espessura. Corte em quadrado ou redondo (com auxílio de um copo) e coloque em uma forma untada, pincele a superfície dos pãezinhos com gema e leve ao forno quente 250°C por 10 até 15 minutos, ou até dourar.
Sirva quente com requeijão ou cream cheese ou geléia de sua preferência.
Se quiser, poderá substituir as 2 xícaras de farinha de trigo por 1 xícara de farinha integral e 1 de farinha de trigo, retirando o açúcar da receita. (Lembre-se que a farinha integral não precisa ser peneirada).

Africa do sul

Melktert/ Milk Tart - (Torta de Leite)

Massa:

125g de margarina ou manteiga
1 xícara de (chá) de açúcar cristal
1 ovo inteiro (batido)
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
pitada de sal
Pré-aqueça o forno em 200°C
Misture a margarina e o açúcar, adicione o ovo e misture bem.
Peneire juntos, a farinha, fermento e o sal, adicionando depois a mistura do ovo. Misture bem até formar uma massa homogênea e forre os refratários já untados, deixando uma camada fina.
Leve ao forno, por 10 à 12 minutos, até dourar.

Recheio:

1 e 1/2 litro de leite
50g de margarina ou manteiga
4 ovos
1 xícara (chá) de açúcar cristal
1/2 xícara (chá) de maisena
pitada de sal
1 colher (chá) de baunilha
canela em pó
Esquente numa panela o leite e a margarina. Em uma tigela bata os ovos e o açúcar.
Peneire juntos, a maisena e o sal, adicione aos poucos a mistura dos ovos, mexendo bem.
Adicione a baunilha e junte ao leite quente (na mesma panela), deixando ferver por mais ou menos 5 minutos, até engrossar (mexendo com uma colher de pau, para não empelotar).
Despeje o recheio sobre a massa já assada e polvilhe com canela em pó. Deixe esfriar e sirva à temperatura ambiente ou morno.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Brasil

Ingredientes de Acarajé

1 quilo de feijão fradinho
½ quilo de cebola
1 colher de sopa de sal
1 litro de azeite de dendê


Modo de Preparo de Acarajé

Coloque de molho o feijão fradinho de um dia para o outro. Esfregue para soltar as cascas e lave para eliminá-las. Passe num moedor junto com a cebola e, depois, bata até ficar uma massa leve. Tempere com sal, camarão seco moído, pimenta e azeite de dendê. Coloque o azeite de dendê numa frigideira e, quando estiver bem quente, frite às colheradas. Servir quente, com molho de acarajé.

Tags: bahia, acarajé, molho de acaraje

Brasil

Ingredientes de Bobó de Camarão

500 g de camarões médios sem casca
250 g de mandioca
6 polpas de tomate
1 cebola de cabeça bem picadinha
3 dentes de alho picadinhos
4 colheres de sopa de massa de tomate
Salsa
Cebolinha de folha
Sal
1/2 copo de azeite ou óleo de dendê
2 garrafinhas de leite de coco
1 copo de leite


Modo de Preparo de Bobó de Camarão

Cozinhar a mandioca em água e sal e bater no liquidificador acrescentando o leite de coco e o copo de leite até formar um creme meio pastoso.
Refogar as polpas dos tomates, a cebola de cabeça e o alho no azeite.
Adicionar a massa de tomate e juntar o creme de mandioca.
Misturar e deixar descansar por 10 min.
Colocar os camarões, a salsa e a cebolinha de folha e deixar ferver por cerca de 10 min.

Tags: acre, camarão, bobó de camarão, moqueca de camarão

Brasil

quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Receitas típicas do Brasil - 1


EMPADÃO GOIANO

Ingredientes: 15 unidades:

Massa:
1 litro de água
½ litro de óleo
2 kg de farinha de trigo
5 ovos
3 colheres de sopa de fermento em pó
250 gramas de margarina

RECHEIO DO EMPADÃO:

Ingredientes:
½ k de peito de frango
½ k de lombo de porco
300g de linguiça
1 k de tomate maduro
500 g de gueroba cozida no sal
250 g de batata cozida
1 colher de sopa de óleo
15 azeitonas pretas
15 azeitonas verdes
salsinha
cebolinha
pimenta bode a gosto
sal
alho


Modo de Fazer: Misture todos os ingredientes e aos poucos acrescente a farinha de trigo, mexendo sempre.
Sove bem a massa e quando não grudar mais nas mãos, estará no ponto.
Deixe descansar por duas horas.
Abra então a massa numa espessura de 2 milímetro para forrar as formas que deverão estar untadas com manteiga.
Coloque o recheio, e com a mesma massa faça a cobertura.
Corte a massa excedente, deixando uma pequena borda para acabamento e decoração do contorno.
Deixe descansar por 15 minutos, pincele com gema de ovo a superfície das empadas e leve ao forno em 200 g por 15 minutos.

RECHEIO DO EMPADÃO:
Frite separadamente, o lombo, o frango e a linguiça com alho, sal, e pimenta a gosto.
Deixe esfriar e depois pique bem miudinho.
Reserve.
Bata os tomates no liqüidificador, e em seguida leve ao fogo com sal e óleo para cozinhar.
Quando estiver fervendo, junte o lombo, o frango e a linguiça.
Mexa bem e em seguida acrescente a gueroba, a batata picada e o restante dos ingredientes.
Mexa novamente, desligue o fogo e está pronto o recheio.

Obs. Algumas receitas de também tradicionais famílias goianas, colocam o pequi.
A gueroba deverá sofrer algumas fervuras, para que diminua um pouco o amargo acentuado da mesma.

Espanha

Bizcocho de almendras
Categoria: Sobremesa
Receita típica da: Espanha
Preparado em: 30 minutos
Parcelas: 4 pessoas
Bizcocho de almendras
Ingredientes :
250 grs. de almendras molidas
5 cuch. de azúcar
150 grs. de mantequilla
5 huevos
1/2 copa de licor
Ralladura de limón
Un puñado de almendras tostadas
Azúcar glas
Un trozo de mantequilla y harina para untar el molde Preparação:
Separa las yemas de las claras. Monta las claras a punto de nieve, añadiéndole al final 3 cucharadas de azúcar.
Monta también las yemas batiéndolas con 2 cucharadas de azúcar hasta que blanqueen.
Mezcla las claras con las yemas con cuidado para que quede esponjoso.
Deja la mantequilla a temperatura ambiente el tiempo suficiente para que se vuelva liquida y añádesela a la masa. Agrega también la ralladura y el licor. Por último echa las almendras molidas y mezcla todos estos ingredientes con suavidad.
Unta el molde con un trozo de mantequilla y espolvoréalo con harina. Vierte sobre el la masa del bizcocho.
Precalienta el horno a 200 grados y hornea durante unos 10 minutos. A continuación, baja la temperatura a 175 grados y déjalo hacer otros 25 minutos.
Deja enfriar el bizcocho y desmóldalo.
Por ultimo decora con el azúcar glas y las almendras tostadas.

Espanha

Categoria: Pescado
Receita típica da: Espanha
Preparado em: 45 minutos
Parcelas: 4 pessoas
BACALAO CON PASAS Y PIÑONES
Ingredientes :
600 gr de lomos de bacalao fresco
1 bote (250) gr de tomate triturado
1 cebolla
Un poco de harina
1 cucharada de azúcar
50 gr de piñones
100 gr de pasas de Corinto
4 cucharadas de aceite Preparação:
Poner las pasas en remojo. Salar y enharinar los lomos de bacalao y freír con un dedo de aceite aceite hasta que se doren. Reservar. Mientras, pelar y picar la cebolla.

Quitar casi todo el aceite de la sartén y saltear la cebolla hasta que esté transparente. Añadir el tomate triturado y el azúcar y, desde que comience a hervir, dejar cocer 10 minutos a fuego lento.

Añadir las pasas y los piñones y, después de mezclarlo, también los lomos de bacalao. Corregir de sal y dejar cocer otros 10 minutos. Sírvase caliente.

Espanha

Categoria: Pescado
Receita típica da: Espanha
Preparado em: 25 minutos
Parcelas: 4 pessoas
Abadejo a la pimienta verde
Ingredientes :
1 abadejo de 1 kilo y ½
2 cebollas
2 puerros
8 langostinos
12 almejas
1 cucharada de pimienta verde
½ vaso de vino blanco
3 dientes de ajo
2 cebollas de verdeo
1 cucharada de harina
Agua
Perejil picado
Sal y aceite Preparação:
Limpia el pescado y saca los lomos. Con la cabeza, espinas, cáscaras de los langostinos, los puerros y las cebollas. Deja reducir hasta obtener un caldo muy concentrado.
Pica dos dientes de ajo y las cebollitas de verdeo, dora en una cazuela ancha con un poco de aceite. Agrega la harina, remueve e incorpora el vino blanco y el caldo de pescado. Deja cocer unos minutos, agrega las almejas y los granos de pimienta verde (reserva algunos granos). Deja hasta que se abran las almejas. Agrega los langostinos y cocínalos dos minutos. Espolvorea con perejil picado y pásalo a una fuente.
Condimenta el pescado con sal y pimienta verde machacada. Moja los trozos con un poco de aceite y cocínalos en una plancha bien caliente, dos minutos de cada lado.
Coloca el pescado encima de las almejas y los langostinos.

costa do marfim

STIFADHO - COZIDO DE VITELA
Tipo de Culinária: Grega
Categoria: Pratos Principais
Subcategoria: Rendimento: 4 porções
Bebida Sugerida: Vinho Branco Kouros Patras
Torrado e elegante com toque de pêra,frutado com sugestão de melão no final
Uvas: Rodotis
Produzido na Região de Patras - Grécia

* Ingredientes:

700 gr de vitela em cubos médios

4 tomates sem pele,sem semente

4 colher(es) (sopa) de azeite de oliva

200 ml de vinho tinto

250 ml de água fervente

1 colher (sopa) de vinagre tinto

1 folha de louro

2 colheres (sopa) de manteiga

Sal, pimenta-do-reino preta

3 cebolas

* Preparo:

2 cebolas em pétalas e reserve. Pique a cebola restante e reserve. Triture os tomates com o auxílio de um processador de alimentos e reserve. Aqueça o azeite em uma panela, doure a carne, acrescente a cebola picada reservada e deixe refogar. Acrescente os tomates processados, o vinagre, o vinho tinto, o louro, metade da água e deixe cozinhar por aproximadamente 90 minutos. Nesse tempo, em uma frigideira com tampa, derreta a manteiga e dê uma leve refogada nas cebolas em pétalas. Cuidado para não queimar. Adicione então o restante da água e tampe a frigideira imediatamente, deixando cozinhar por 3 minutos. Acrescente esse refogado de cebolas à panela onde a carne está cozinhando e deixe ferver por mais 10 minutos. A carne deve estar completamente cozida, porém, tenra. Corrija o sal e a pimenta e sirva acompanhado de uma massa cozida apenas em água e sal.

Bom apetite!

costa do marfim

FARFALLE À SICILIANA
Tipo de Culinária: Península Itálica
Categoria: Prato Principal
Subcategoria: Massa
Rendimento: 6 porções
Bebida Sugerida: Vinho Tinto Abbazia Santa Anastasia - Litra Sicília 01

* Ingredientes

500 gramas de massa farfalle médio
500 gramas de linguiça calabresa
Queijo Parmesão
Pimenta-do-reino
6 tomates
2 cebolas
Azeite e sal

* Preparo:

Numa frigideira com um pouquinho de azeite, fritar as linguiças cortadas em fatias. Retirar. Juntar as cebolas bem picadinhas e refogar. Juntar os tomates picados, temperar com sal e pimenta e deixar refogar por 15 minutos. Juntar as linguiças e deixar por mais 10 minutos. Cozinhar o macarrão "al dente", conforme instruções da embalagem. Escorrer, transferir para uma travessa e colocar o molho. Misturar e salpicar queijo parmesão. Servir em seguida.

Bom apetite!

costa do marfim

FRANGO COM LEITE DE COCO
Tipo de Culinária : Costa do Marfim - África
Categoria: Prato Principal
Rendimento: 4 porções

* Ingredientes:

1 frango limpo
2 cocos secos
1 cebola grande
2 tomates maduros
1 colher (sopa) de extrato de tomate
2 pimentas dedo de moça
Sal
2 colheres (sopa) de óleo

* Preparo

1. Abra os cocos, retire a polpa branca e, com a ajuda de uma faca, descasque a película marrom. Rale o coco e coloque a polpa em uma vasilha. Cubra com 250 ml de água fervente e deixe repousar por 5 minutos.
2. Coloque um pano fino sobre uma peneira. Posicione a peneira dentro de uma vasilha e despeje sobre ela o coco com a água. Deixe passar todo o líquido e então torça o pano para extrair todo o leite da polpa ralada do coco. Repita a operação, usando outra vasilha para separar o primeiro leite (grosso) do segundo (fino). Descarte a polpa.
3. Abra os tomates ao meio e retire as sementes. Corte-os em pedaços. Descasque e pique a cebola. Abra as pimentas ao meio, elimine as sementes e os filamentos brancos e pique-as. Coloque o tomate picado, a pimenta e a cebola no copo do liquidificador, junte um pouco do leite de coco e bata.
4. Corte o frango em pedaços pelas juntas. Coloque o óleo em uma frigideira funda, leve ao fogo e doure bem o frango, virando os pedaços para que fritem por igual. Transfira o frango para uma panela de fundo grosso. Adicione o leite de coco, os temperos batidos, o extrato de tomate e sal. Misture e leve ao fogo baixo, sem tampar, por 1 hora. Se necessário, acrescente um pouco do leite de coco fino. Sirva com arroz branco.

Bom apetite!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Perigos dos alimentos industrialisados



Muitas vezes as crianças não aceitam bem os alimentos do dia-a-dia oferecidos pelos pais, ou na hora de comer ficam separando no prato o que encontram de temperos e verduras. E com isso as mães precisam usar a criatividade para “disfarçar” alguns alimentos e, muitas vezes recorrem aos industrializados que na embalagem diz: “ricos em vitaminas e sais minerais” como sucos, iogurtes, hambúrgueres, nugget’s, massinhas, sopinhas, biscoitos… Então perguntamos: será que vale a pena oferecer este tipo de alimentos?

Por exemplo, as bolachas comercializadas são na grande maioria fortificadas, mas a quantidade de nutriente acrescentado é tão pequeno que não faz muita diferença. É correto dizer que satisfaz e fornece grande quantidade de carboidratos, mas junto também tem gordura e açúcar, deixando a criança sem fome. O risco é que, os pais, à vezes, ficam achando que alimentaram corretamente seu filho, mas na verdade ficou faltando algumas vitaminas e sais minerais, necessitando assim de complemento, portanto a criança, por já estar saciada, não aceita mais nada. Nossas necessidades são supridas com a variedade de alimentos, bem como a qualidade destes, portanto quanto mais naturais, melhor para o nosso organismo.

Link:

http://www.consumidorbrasil.com.br/consumidorbrasil/textos/dicasconsumo/alimentosindustrializados.htm

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

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TORTA DE OVOS NEVADOS


Ingredientes

5 claras
5 colheres (sopa) açúcar
1 noz de manteiga para untar

Molho:
1 lata de Leite Condensado NESTLÉ
4 gemas
2 vezes a mesma medida (da lata) de leite
1 vagem de baunilha

Preparação

Bata as claras e quando estiverem meio batidas junte duas colheres de açúcar, batendo sempre sem parar, até formar castelo firme. De seguida, adicione mais três colheres de açúcar.
Deite a mistura num tabuleiro forrado com papel vegetal (com cerca de 2 cm de altura) e untado com manteiga.
Leve ao forno (200ºC) durante 5 minutos.
Enrole a torta no próprio papel e acompanhe com molho inglês.

Molho:
Bata as gemas com o leite condensado Nestlé até obter uma mistura leve e cremosa.
De seguida, ferva o leite com a baunilha. Junte à mistura de leite condensado e gemas, batendo sempre. Vai ao lume em banho-maria, sem parar de mexer, durante cerca de 15 minutos.
Sirva quente ou frio conforme o gosto.

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ATUM DE S.JOÃO

Ingredientes:
Para 4 pessoas

1 posta de Atum com cerca de 700 g
4 dentes de alho
orégão
sal grosso
600 g de feijão encarnado ou catarino em vagem
azeite
vinagre
4 batatas-doces
4 cebolas médias
4 batatas
4 maçarocas de milho

Confecção:

Três ou quatro dias antes do S. João escolhe-se uma posta de atum gordo de preferência da ventrecha (barriga) e dão-se-lhe uns talhos (golpes).
De seguida tempera-se com sal grosso, alho cortado às rodelas e orégãos e deixa-se ficar assim.
Algumas horas antes, cerca de 6, põe-se o atum de molho em água fria.
À meia-noite da véspera de S. João coze-se o atum em água durante cerca de 1 hora juntamente com o feijão e a cebola.
À parte cozem-se em conjunto as batatas-doces, as batatas e as maçarocas.
Retiram-se à medida que forem cozendo.
O atum é servido com os legumes cozidos e temperado com azeite e vinagre